sábado, outubro 07, 2006

Happy Horror II: "Ódio carinhoso" - 1st strike on France

Penso que todos nós temos um “ódio carinhoso” por um determinado país! Esta é uma característica que se espera transversal a toda a população mundial, como tal penso que este deveria ser um dos campos a inserir no futuro “pequeno cartão-canivete suíço” (vai substituir o BI super-guerreiro em vigor desde 1 D.C.), que o governo já anunciou estar pronto lá por volta de 2050. Penso que poderíamos retirar o campo do estado civil, já que o facto de uma pessoa odiar um determinado país pode ser muito mais informativo do que um campo em que está escrito “Sol.” Para demonstrar como isto é verdade, pensem comigo. Imaginem que alguém tem um “ódio carinhoso” pelos EUA, muito provavelmente essa pessoa seria do tipo “mais uma ovelha no rebanho”. Sinceramente, ter um “ódio-carinhoso” pelos EUA é como dizer que o meu clube é a Selecção numa altura de Mundial! Ou por exemplo, imaginem que alguém odiava o Brasil, neste caso basta recorrer à lógica para desvendar um pouco mais desta pessoa! Imaginem um agente da autoridade a abordar um indivíduo numa operação de stop. O carro aproximasse. O Sr. Agente enrola o seu farto bigode, passa a mão pelo seu reluzente melão numa clara demonstração de autoridade e diz: “Os seus documentos e os da viatura, se faz favor!”, o individuo tira-os, e enquanto dá a volta ao carro, olhando para os selos, fazendo um ar de quem percebe todos os códigos dos seguros e da DGV, o Sr. Agente repara que o individuo “odeia carinhosamente” o Brasil. Aproximasse novamente da janela do carro e indica: “faça o favor de sair… ora então temos aqui um individuo de cariz homossexual! Estamos bem, estamos… cada vez há mais!” – o individuo escandalizado, responde: “o quê, Sr. Agente… Eu… Gay… olhe que não, porque é que diz isso?!”. O Sr. Agente, apalpando de novo o melão, decerto na procura da melhor altura para lhe enfiar uma naifada, tem a simpatia de explicar a sua análise: “Ora você odeia o Brasil, ora logicamente você não gosta de praia, certo?! – “certo Sr. Agente” – “Ora se você não gosta de praia, isso significa que não gosta de mulheres de bikini, logo é gay! Pode ainda não saber, mas se odeia o Brasil é lógico que seja gay!”
Esclarecidos?! Penso que sim...
No meu caso, eu “odeio carinhosamente” a França! Não tem nada a ver com futebol… penso que tudo começou quando tive de aprender francês e saía sempre das aulas a precisar de uma pastilha de mentol, e agravou-se quando estive nesse país, provei a Cuisine e senti o cheiro e o excesso piloso das suas mulheres! No caso da França, quer me parecer que os terroristas andam distraídos! Não me interpretem mal, não quero ver os franceses debaixo de um boeing 747 ou a “assar” num restaurante! Penso que existe uma clara lacuna no elenco dos terroristas dos nossos dias, claramente falta uma personagem-chave, o terrorista-humurista! Uma espécie de Bin Rock, integrado na rede dos Gato Qaeda! Imaginem um ataque dos Gato Qaeda na cidade Luz… seria fantástico. Pela calada da noite, infiltrados em Paris, os Gato Qaeda aproximavam-se da Tour Eiffel, arrancavam os seus pilares do chão e transportavam esta, outrora majestosa, estrutura através da Avenue des Chpamps-Élysées, fazendo-a atravessar, sem o auxílio de nenhum lubrificante, o imponente Arc de Triomphe de l’Étoile… digam lá se esta não é a imagem perfeita de como “fornicar” os franceses!!! Era simplesmente lindo… e se depois eles conseguissem enfiar a antena das telecomunicações da Tour no rabiosque do Le Pen… magnifico… que brilhante forma de lhe explicar a noção de “Black Power”!!!